terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Reflexão!

'' Livros não mudam o mundo, quem muda O mundo são as Pessoas.
Os Livros mudam as pessoas''!





                                                                                                     Mario Quintana

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

COMUNICADO!

  Informamos os Srs. Pais e/ou responsáveis de alunos que já poderão fazer o pedido do uniforme e pegar os Livros conforme  descrito abaixo:
                                                                              * UNIFORME: 8h ás 12 (Rose)

- RS 18,00 (metade no pedido, restante na entrega);
-Tamanho: ( ) P-8,10  ( ) M-12,14         ( ) G-16


                                    * LIVROS: 8h ás 11h (Eloí)

6ª série A/B/C_14/02/2012
7 série A/B/C_15/02/2012
8ª série A/B/C_16/02/2012
5ª série A/B/C_17/02/2012



                                                                                                  A DIREÇÃO.

O que é Pronomes!

Olá Alunos  da 6ª C, mais uma Dica para Estudar com o Tema (PRONOMES).

Os possessivos, como todos os pronomes, são pronomes adjetivos quando acompanham substantivo; e, geralmente, vêm antes do substantivo; são pronomes substantivos quando fazem as vezes de substantivos(*). Ex.: Este homem perdeu a vista em um acidente. "Este" e "em um" são pronomes adjetivos. Há casos, porém, em que a posposição do pronome adjetivo traz graça à expressão: "Homem 'este' que não conheço" - "Venturas 'mil' "
(*) Isso é importante distinguir, porque em certos idiomas, como o inglês, essa diferença de função acarreta diferença de forma: "O 'meu' livro > my (pron. adjetivo) - "Este livro é 'meu' " > mine (pron. substantivo)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Regras da Escola Dr. Geraldo Veloso!

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dr. Geraldo Mendes de Castro Veloso

Normas que Norterão os Principios Básicos para um bom Funcionamento da Escola Dr. Geraldo Veloso


                                                                 Direitos do Aluno


01. Ter a garantia que a escola cumpra com seu papel, ofertando ensino de qualidade sendo ministradocpor profissionais capacitados de suas funções;

02. Ser respeitado na sua condição de ser humano e não sofrer qualquer forma de discrimanação, em decorrência de diferenças étnicas, credo, sexo, ideologia, preferências político-partidárias ou quasquer outras;

03. Usufruir de igualdade de atendimento, indepedente da diferenciação de condições de aprendizagem;

04. Participar das aulas e demais atividades sociais, cívicas e recreativas promovidas pelo estabelicimentoo;

05. Ser informado sobre o sistema de avaliação da escola;

06. Tomar conhecimento, no prazo determinado, dos resultados obtidos em provas e trabalhos realizados;

07.Solicitar, quando julgar-se prejudicado, revisão de provas dentro do Prazo de 48h, a partir da divulgação das notas;

08. Requerer a realizar provas de segunda chamada, sempre que venha a perder provas por motivos de doença, luto, casamento, convocação, para atividades civis, dentro do prazo de 48h;


                         Deveres dos Alunos

01. Apresentar documentação exigida, dentro do prazo de 30 (trinta) dias para garantir a efetivação da matrícula;

02. Comparecer e participar das aulas, fazer as tarefas e demais trabalhos solicitados;

03. Apresentar-se devidamente uniformizado em todas as atividades escolares;

04. Comunicar ao estabelecimento, qualquer problema( doença, viagem e etc.),que o impeça de frequentar as aulas;

05. Interar-se do sistema de avaliação de provas e acompanhar seu redimento escolar ( não deixando para o final do ano);

06. Promover e manter relações cooperativas no âmbito escolar;

07. Zelar pela limpeza e conservação das instalações e depedências, materiais, móveis, utensílios e equipamento de propriedade do estabelecimento;

08. Devolver os livros didáticos no periodo solicitado pela escola, em bom estado de conservação.

09. Respeitar os horários de funcionamento da escola:

  
     Manha-Entrada-07h30min-Recreio das 09h45min ás 10h00min-Saida 12h15min
     Tarde- Entrada-13h30min-Recreio das 15h45min ás 16h60min-Saida 18h15min

                  É VEDADO AO ALUNO
a)Entrar e sair da sala durante as aulas ou nos intervalos das mesmas sem autorização do Professor;

b)Pomover brigas dentro, em frente ou nas imediações da escola;

c)Apropria-se, indevidamente de objetos ou bens alheios;

d)Receber e acompanhar pessoas estranhas no estabelicimento ou nas depedências da escola;

e)Portar arma de fogo ou qualquer objeto que possa ameaçar a integridade física de terceiros (facas, canivetes e estileites);

f) Fumar, ingerir bebidas alcoólicas e fazer uso de substâncias alucinógenas, bem como portar ou distribuir tais produtos;

g)Entrar na escola com trajes impróprios (vestimentas inadequadas ao ambiente educativo);

h)Namorar nas dependências da escola;

i) Uso de aparelho celular ou qualquer outro aparelho eletrônico em sala que interfiram no processo Ensino-a´predizagem;

j)Escrever nas paredes palavras, desenhos ou em qualquer parte do prédio escolar (tendo que reparar os danos),

k) Promover algazarras, assovios, e outros tipos de pertubações que atrapalhem o bom andamento das aulas;

l)Aprovar-se seguidamente pelo Conselho Escolar.

                 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O Feudalismo!

Olá Alunos da Escola Dr. Geraldo Veloso da 6º Serie C do Fundamental, Desde já Viemos Informa-los que na Quarta-Feira tens um Trabalho para a Apresentar na Aula de História.
Com o
 Tema: O Feudalismo
                                                   Dicas do Blog

                                             O Feudalismo


O feudalismo foi um modo de produção baseado nas relações servo-contratuais (servis) de produção. Tem suas origens na desintegração da escravidão romana. Predominou na Europa durante a Idade Média. Segundo o teórico escocês do iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e em certas zonas do mundo pode ser sucedido pelo capitalismo. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca eles recebiam um pedaço de terra e também estavam protegidos dos bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando iam cuidar das terras do Senhor Feudal. Com a decadência e a destruição do Império Romano do Ocidente, por volta do século V d.C. (de 401 a 500), como conseqüência das inúmeras invasões dos povos bárbaros e das más políticas econômicas dos imperadores, várias regiões da Europa passaram a apresentar baixa densidade populacional e baixo desenvolvimento urbano. Isso ocorria devido às mortes provocadas pelas guerras, às doenças e à insegurança existentes logo após o fim do Império Romano. A partir do século V d.C., entra-se na chamada Idade Média, mas o sistema feudal (Feudalismo) somente passa a vigorar em alguns países da Europa Ocidental a partir do século IX d.C., aproximadamente.

O esfacelamento do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras que estavam em diversas regiões da Europa favoreceram sensivelmente as mudanças econômicas e sociais que vão sendo introduzidas, principalmente na Europa Ocidental, e que alteram completamente o sistema de propriedade e de produção característicos da Antigüidade. Essas mudanças acabam revelando um novo sistema econômico, político e social que veio a se chamar Feudalismo. O Feudalismo não coincide com o início da Idade Média (século V d.C.), porque esse sistema começa a ser delineado alguns séculos antes do início dessa etapa histórica (mais precisamente, durante o início do século IV), consolidando-se definitivamente ao término do Império Carolíngeo, no século IX d.C.

Em suma, com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses (com medo de serem saqueados ou escravizados). Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dominando a Europa Medieval, foi impossível unirem-se entre si e entre os descendentes de nobres romanos, que eram donos de pequenos agrupamentos de terra. E com as reformas culturais ocorridas nesse meio-tempo, começou a surgir a idéia de uma nova economia: o feudalismo.

A formação do feudalismo
Os feudos tinham a grande influencia da igreja em suas vidas. Os germânicos, que foram chamados de bárbaros, ocuparam a Europa Ocidental e para lá levaram seus hábitos, costumes e leis. Ao longo do período entre os séculos V e IX ocorreu a transição entre o Antigo Escravismo e o Feudalismo. Nesse período, o comércio, já decadente desde a crise do Império Romano do Ocidente, declina ainda mais, em função dos ataques de sarracenos (árabes), magiares (húngaros) e vikings (nórdicos), naquilo que foi denominado de Novas Invasões. As cidades desapareceram ou reduziram suas atividades. Apenas as cidades italianas, como Veneza e Génova, mantêm o comércio a longa distância através do mar Mediterrâneo. A economia é agrária, voltada para o consumo. A autoridade central esfacelou-se e, na mesma proporção, consolidou-se uma transferência de soberanias, privatizando-se forças militares locais e regionais, a instituição e arrecadação de tributos, a aplicação da justiça, etc.

O Feudalismo vem da fusão de duas culturas: a Germânica e a Romana. O elemento principal da cultura Germânica era o Comitatus, de onde surge a vassalagem. O elemento principal da cultura Romana era o Colonato.

Oriente: No Mediterrâneo oriental, o Império Romano do Oriente teve continuidade com o nome de Império Bizantino, que desenvolveu um intenso comércio e só desapareceu no século XV, quando sua capital, Constantinopla (hoje Istambul) , foi ocupada pelos turcos. Surgiu também no Oriente um outro império, o Império Árabe, Muçulmano ou Islâmico, que tem sua origem na Arábia no século VII, e se expandiu para o Oriente, ocupando a Pérsia e a Síria, e para o Ocidente, ocupando o Egipto e outros países do norte da África, chegando até a Península Ibérica, na Europa. O Império Árabe também desenvolveu intensa atividade comercial.

Transformações da sociedade feudal (séculos XII e XIII) na Europa Ocidental: A Europa procura conquistar territórios no Oriente, por meio das Cruzadas. As antigas cidades européias começam a renascer. Desenvolve-se o comércio. A sociedade feudal começa a se transformar.

A sociedade feudal
A sociedade feudal era composta por três estamentos (três grupos sociais com status fixo): o clero, a nobreza e os camponeses. Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social( a Igreja foi uma forma de promoção, de mobilidade).

O clero tinha como função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a religião e a política era desconhecida. Mantinham a ordem da sociedade evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas, revoltas e contratações camponesas.
A nobreza (também chamados de senhores feudais) tinha como principal função guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam proteção (relações de suserania e vassalagem).
Os servos da gleba constituíam a maior parte da população camponesa, eles eram presos à terra e sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria. Para receberem terras de seus senhores, assim como entre nobres e reis, juravam-lhe fidelidade e trabalho vassalagem.

Tributos e impostos da época
As principais obrigações dos servos consistiam em:

Corvéia: trabalho compulsório nas terras do senhor em alguns dias da semana;
Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre
Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
Formariage: quando o nobre resolvia se casar , todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, era também válida para quando um parente do nobre iria casar.
Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai da família.
Muitas cidades européias da Idade Média tornaram-se livres das relações servis e do predomínio dos nobres. Essas cidades chamavam-se burgos. Por motivos políticos, os "burgueses" (habitantes dos burgos) recebiam freqüentemente o apoio dos reis, que muitas vezes estavam em conflito com os nobres. Na língua alemã, o ditado Stadtluft macht frei ("O ar da cidade liberta") ilustra este fenômeno. Em Bruges, por exemplo, conta-se que uma certa vez um servo escapou da comitiva do conde de Flandres e fugiu por entre a multidão. Ao tentar reagir e ordenar que perseguissem o fugitivo, o conde foi vaiado pelos "burgueses" e obrigado a sair da cidade, em defesa do servo, que se tornou livre deste modo.


Economia e propriedade
O modo de produção feudal próprio do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao minímo de subsistência.

A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se eregia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas –-- pastos e bosques --- , usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.

Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adotada foi a agricultura dos três campos, que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra.

Para o economista anarco-capitalista Hans Herman Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), feudalismo é, conseqüentemente, considerado por ele como sendo uma forma de socialismo, o socialismo aristocrático.


Ascensão e queda do sistema
O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o século IX, quando os pequenos agricultores são impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o século XIII, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir.

No século X, o sistema ainda está em formação e os laços feudais unem apenas os proprietários rurais e os antigos altos funcionários Carolíngios. Entre os camponeses ainda há numerosos grupos livres, com propriedades independentes. A hierarquia social não apresenta a rigidez que a caracterizaria posteriormente, e a ética feudal não está plenamente estabelecida.

Entretanto, a partir do ano 1000, até cerca de 1150, o Feudalismo entra em ascensão. O sistema define seus elementos básicos. A exploração camponesa torna-se intensa, concentrada em certas regiões superpovoadas, deixando áreas extensas de espaços vazios. Surgem novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças. Com as inovações no campo, a produção agrícola teve um aumento significativo e surgiu a necessidade de comercialização dos produtos excedentes, então a partir do século XI, também há um renascimento do comércio e um aumento da circulação monetária, o que valoriza a importância social das cidades e suas comunas. E, com as Cruzadas, esboça-se uma abertura para o mundo, quebrando-se o isolamento do feudo. Com o restabelecimento do comércio com o Oriente próximo e o desenvolvimento das grandes cidades, começam a ser minadas as bases da organização feudal, na medida em que aumenta a demanda de produtos agrícolas para o abastecimento da população urbana. Isso eleva o preço dessas mercadorias, permitindo aos camponeses maiores fundos para a compra de sua liberdade. Ao mesmo tempo, a expansão do comércio cria novas oportunidades de trabalho, atraindo os camponeses para as cidades.

Esses acontecimentos, aliados à formação dos exércitos profissionais, à insurreição camponesa, contribuíram para o declínio do feudalismo europeu. Na França, nos Países Baixos e na Itália, seu desaparecimento começa a se manifestar no final do século XIII. Na Alemanha e na Inglaterra, entretanto, ele ainda permanece mais tempo, extinguindo-se totalmente na Europa ocidental por volta de 1500. Em partes da Europa central e oriental, porém, alguns remanescentes resistem até meados do século XIX.

Imagens:
                                          

                                  

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Reflexão!



"O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo"

Não ao Bullying


Nas escolas Brasileiras, uma em cada cinco alunos é vítima de uma intimidação constante por parte de colegas - que inclui agressões, insultos e exclusões de atividades de grupo. É o bullying, termo que não tem tradução para português, mas que está bem difundido nos estabelecimentos de ensino do País. "É um icebergue do qual mal se conhece a ponta".

Acessibilidade!!!

google imagens

Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de Produtosserviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes, por todas as parcelas presentes em uma determinada população.

Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequadação do espaço urbano e dos edifícios, às necessidades de inclusão de toda população.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

FILOSOFIA DA ESCOLA Dr. GERALDO VELOSO


    A filosofia da escola, está baseada nos princípios fundamentais da educação promovedora da Paz, comprometida com os valores educacionais e cristãos como:

  • A formação de crianças e jovens como um processo cooperativo e dinâmico em que são juntamente responsáveis a família e a escola.
  • Orientar e capacitar os alunos para que desenvolvam um caráter ético, realizando seu potencial como cidadão em um processo evolutivo.
  • Os educadores e educandos exercitem seus direitos e deveres, onde os campos do conhecimento ofereçam oportunidade de ampliar e aprofundar a compreensão por meio de programas de estudos que promovam a integração interdisciplinar, desenvolvendo assim, um pensamento independente e responsável a fim de que possam tomar decisões baseadas nos princípios dos valores universais, descobrindo e cumprindo sua vocação com capacidades para serem úteis a sua comunidade e para continuar o seu desenvolvimento integral ao longo de sua vida, possibilitando a si, e aos outros dignidade e cidadania.

Leis que protegem o '' menor aprendiz''

Para que o 1º emprego não se torne um pesadelo na sua vida, nos vamos mostrar as leis que protegem o menor aprendiz.


A lei do Aprendiz
 
Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24, anos inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Ao aprendiz, cabe a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. A lei Assegura ao menor aprendiz, salvo condição mais favorável, pagamento do salário mínimo hora, com contrato pelo prazo máximo de dois anos. A formação técnico-profissional caracteriza-se por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambieFicam as empresas obrigadas a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem ou em demais estabelecimentos autorizados número de aprendizes equivalente ao mínimo de 5% e ao máximo de 15% do quadro de funcionários. Excluem-se do cálculo desse montante trabalhadores em cargos de confiança ou de formação de níveis técnico e superior.  No caso de os sistemas “S” aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes, a lei determinou que a necessidade pode ser suprida por escolas técnicas ou entidades sem fins lucrativos, que assistam ao adolescente na educação profissional, com estrutura adequada a programas de aprendizagem, mantendo a qualidade do processo de ensino, acompanhando e avaliando resultados. Aos que concluírem os cursos de aprendizagem, com aproveitamento, concede-se certificado de qualificação profissional.( nte de trabalho).






Fonte:www.giuliapierro.xpg.com.br
 

Museu Municipal de Marabá!


Museu Municipal de Marabá

O Museu Municipal está instalado na Fundação Casa da Cultura e abrange os seguintes setores:

Setor de Antropologia: O Setor de Antropologia do Museu Municipal de Marabá foi criado em 1984 com a Casa da Cultura de Marabá, tendo O GEM – Grupo Espeleológico de Marabá realizado grande parte da coleta dos materiais existentes no setor. No início haviam apenas 112 peças, no entanto hoje existem mais de 4.000 artefatos, que se distribuem em: Artesanato Indígena, Artesanato Regional, Filatelia, Numismática, Casa do Castanheiro e Quadros das Lendas Regionais.  A preservação e a divulgação da cultura são as principais preocupações do setor de Antropologia que vem cuidadosamente estudando, resgatando e preservando as raízes. O acervo do Setor conta com aproximadamente 2.300 peças entre o artesanato regional e peças de interesse histórico. No setor há também venda de artesanato regional.
O Grupo Espeleológico de Marabá, foi  fundado em 08 de agosto de 1989, com o objetivo de descobrir, explorar, documentar e preservar as cavidades geológicas naturais, cachoeiras e estruturas miniformes da região. Durante os anos de atuação, o Grupo fez importantes descobertas, principalmente na Serra das Andorinhas, no município de São Geraldo do Araguaia-PA, onde explorou e documentou em conjunto  com a Fundação Casa da Cultura de Marabá e Fundação Serra das Andorinhas, até o ano de 2000, muitas cavidades, cachoeiras e sítios arqueológicos.

Setor de Botânica: Suas atividades se baseiam na coleta e sistematização, para estudo e exposição do potencial florístico regional. O acervo do setor é formado por 1.500 amostras de plantas exóticas, principalmente orquídeas, amostras de fungos, além de mostras de plantas com uso medicinal. O Setor desenvolve pesquisas na Serra das Andorinhas, Paleo Canal do Tocantins e Serra de Buritirama. Assim como apóia as atividades da SOM (Sociedade de Orquidófilos de Marabá) e é responsável pela manutenção do orquidário Margaret Mee que atualmente conta com várias espécies de orquídeas da região para apreciação pública. Foram registradas 94 espécies de orchidaceae distribuídos em 50 gêneros. O gênero com maior número de representantes é o Epidrendum com 11 espécies.

Setor de Geologia: As atividades desenvolvidas por este setor são diversificadas, abrangendo trabalhos de campo, análise, classificação, registro, acondicionamento de rochas e minerais, elaboração de exposições temporárias e permanentes. O acervo é de, aproximadamente, 700 amostras de rochas e minerais da região.  Até o presente momento, o setor nomeou e plotou no mapa da área de pesquisa 33 lagos, onde destacam-se o Lago Preto, que é o maior e mais profundo da área, e o lago do Deserto, que é o mais largo.

Setor de Arqueologia: O Núcleo Arqueológico de Marabá desenvolve atividades de estudos relativos a vestígios das populações pré-históricas da região. Possuem um acervo constituído de peças de cerâmicas, objetos líticos (objetos elaborados em rocha), informações sobre sítios arqueológicos (locais de habitação de grupos pré-históricos), além de reprodução de inscrições rupestres. Tem atualmente 220 sítios arqueológicos descobertos e mapeados, 1229 peças líticas, 4.289 cerâmicas, 5.500 figuras rupestres documentadas e 258 materiais orgânicos. O setor tem o apoio e orientação do Museu Paraense Emílio Goeldi, em relação ao treinamento dos técnicos e identificação do material, através de convênio.

Setor de Zoologia: Iniciou suas atividades em 1984, com o empréstimo da coleção de 224 vertebrados e 2 mil invertebrados coletados na região, pertencentes ao biólogo Noé Von Atzingen. Hoje dispõe de um acervo bastante ampliado. Foram identificados até o momento 281 espécies de vertebrados assim divididos:

173 aves, entre ela uma chamada Guraruba.

27 mamíferos, sendo que cinco espécies constam na lista dos animais ameaçados de extinção do IBAMA: macaco-prego, macaco cuxiu, cachorro-do-mato, gato-maracajá-pequeno e onça parda

18 répteis: 07 répteis-squarnata; 06 répteis-ophidia; 03 répteis-chelonia e 1 jacaré-açú.

63 peixes;

03 anuros.

O futuro do mundo!!!

Nós jovens,somos o futuro da humanidade,infelizmente alguns mancham esse futuro indo pro lado errado, desperdiçando um futuro brilhante, nos estudos,na sua carreira profissional,em fim  não tendo uma vida digna.Mais como  tem jovens que vão pro lado errado também existe os que vão pro lado certo,e são esses que serão o futuro do :Pará,do Brasil e do Mundo..

Reflexão!

Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem levam em consideração as condições dos animais (Abraham Lincoln)

Sujestão de leitura 7ª série

Relação de leituras para os alunos das 7ª séries.
Mês
Obra
Autor
Fevereiro
Eu, chovo, tu choves, ele chove...
Sylvia Orthof
O santinho.
Luís Fernando Veríssimo
Um assassinato, um mistério e um casamento.
Mark Twain
Nyamgara Chena – A cobra curandeira.
Rogério Andrade Barbosa
Março
Uma floresta de histórias – Contos de árvores mágicas do mundo todo.
Rina Síngh e Helen Cann
O cortiço (adaptação).
Aluísio de Azevedo
Triste fim de Policarpo Quaresma (adaptação).
Lima Barreto
O Guarani (adaptação).
José de Alencar
Abril
Cinco estrelas.
Ana Maria Machado
Robison Crusoe (adaptação).
Daniel Defoe
Quem conta um conto?
Ana Maria Machado/outros.
Era uma vez um conto. 
Moacyr Scliar
Viagem ao Céu.
Monteiro Lobato
Maio
Uma história de futebol.
José Roberto Torero
Bisa Bia, Bisa Bel.
Ana Maria machado
Contos de Grimm.
Irmãos Grimm – Jakob e Wilhelm
Uma história de amor sem palavras.
Rui de Oliveira
Junho
O aniversário de Asterix e Obelix
R. Goscinny e A . Uderzo
Faz de conta.
Mario Quintana/outros.
A poesia dos bichos.
Carlos Drumond/outros.
Julho
Leitura de um dos romances clássicos da literatura brasileira.
Machado de Assis
José de Alencar
Monteiro Lobato
Outros.
Leitura Anual obrigatória (trimestral).
Emília no País da Gramática, de Monteiro Lobato.
Cobras em compota – Contos, de Índigo.
A mão e a luva, de Machado de Assis.
O Mulato, de Aluízio de Azevedo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sem água não Há Vida!!!

A água é um recurso fundamental para a vida no Planeta.
O Corpo Humano é formado por cerca de 70% de água. Mais estamos o 
Tempo todo perdendo água. Em cindições normais, perdemos, por Dia, 0,4 Litro
na respiração; 1,2 litro na urina;0,6 litro na transpiração; e de 0,1 a 0,3 litro
na evacauação. Ou seja, no total,perdemos aproximadamente 2,5 litros de água 
por dia, e esse total deve ser reposto. Sem se elimentar, uma pessoa pode 
resistir até 40 Dias, mais sem água consegue resistir apenas três dias. Isso porque, em 72 Horas, ela perderá 13 litros de água do corpo, o que levará à morte.

''Preconceito''!

Às vezes, formamos uma idéia sobre aquilo que não conhecemos bem e criamos uma opinião errada, e até a respeito daquele assunto. Chamamos isso de preconceito. Desde a época do Brasil colonial, foi-se acumulando uma série de pensamentos falsos sobre os indígenas. Eles foram chamados de Preguiçosos, incapazes, selvagens, desconfiados. Até hoje, muita gente que não os conhece nem os respeita age como os colonizadores: com preconceito.
      Na verdade, os indígenas não são preguiçosos nem desconfiados. Eles só  pensam diferente da gente. São alegres e muito dedicados a seu trabalho. E, como todos os brasileiros, eles também têm seus direitos.